Nesta segunda feira (30), aconteceu o “Dialogo contra o Golpe”, no Centro de Formação Braz Ramos de Oliveira, do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Capim Grosso, reunindo a categoria com o MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores), AEC TEA, membros dos partidos PT e PC do B, com o objetivo de debaterem as ameaças e desafios na atual conjuntura política que o país atravessa, e quais as perspectivas dos movimentos sociais e sindicais. Os participantes definem a saída da Presidenta Dilma, como um golpe manipulado também pela participação da grande mídia.
Edvagner, membro do MPA apontou como um retrocesso, salientando a preocupação em relação as medidas provisórias que prejudicam as conquistas da classe trabalhadora durante o Governo do PT, “além disso, o Governo Temmer, não tem propostas que venham suprir as necessidades dos trabalhadores”. Valdivino Araújo disse que por onde passa chama atenção das pessoas para a necessidade do povo continuar indo as ruas para os protestos, a continuidade dos diálogos com a população e os trabalhos de base, para que isso mantenha as chances da Presidenta
Dilma voltar. O Prof Weslley Rios comentou dentre outros assuntos, que com o corte dos recursos destinados à saúde e educação, oriundos do pré – sal, as prefeituras não receberão os valores, e isso pode incluir os prefeitos na luta pela Petrobras. A reunião também foi coordenada por Leomárcio do MPA e Sandra Martins, Presidenta do STTR, que finalizaram com a formação de uma coordenação para que os Diálogos Contra o Golpe possam continuar, sendo visto que nesta segunda feira foi o ponta pé inicial par a continuidade da luta dos movimentos de esquerda trazerem a Dilma Rousseff de volta e garantirem as conquistas já adquiridas nos Governos do PT.
Fonte: Herick Rios / Folha Bahia News
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