
Após a gravação do presidente
Michel Temer com o presidente da JBS, Joesley Batista, o número de pedidos de
impeachment contra ele quadruplicou na Câmara.
Antes, apenas três propostas de
impedimento tramitavam na casa legislativa. Agora, são 11 pedidos vigentes,
fora o que foi arquivado em janeiro deste ano.
Nas últimas 48h, oito processos
foram protocolados. O primeiro foi do deputado federal Alessandro Molon
(Rede-RJ).
Depois, outros sete pediram a
saída do presidente Temer: deputado JHC (PSB-AL); senador Randolfe Rodrigues
(Rede-AP); deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), novamente; deputado João
Gualberto Vasconcelos (PSDB-BA); deputado estadual Júnio Alves Araújo (PRP-GO),
conhecido como Major Araújo; deputado Diego Garcia (PHS-PR); e Beatriz Vargas,
professora de Direito da Universidade de Brasília (UnB).
De acordo com o jornal O Globo, a
justificativa é a mesma: o presidente teria procedido de forma
"incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo".
No áudio, Temer escuta de Joesley
que o empresário está realizando pagamentos mensais ao deputado cassado Eduardo
Cunha, além de que está interferindo em investigações.
O presidente não repreende o dono
da JBS em nenhum momento.
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