A Câmara de Vereadores de Capim Grosso, composta de 11 vereadores, votou na sessão ordinária realizada na noite dessa segunda-feira, 26 de fevereiro, projeto de lei proveniente do executivo, que pedia pelo reajuste salarial dos profissionais da educação em 6.81%. A votação teve como resultado 10 votos favoráveis a votação, exceto o voto do presidente que só é contabilizado em caso de empate ou votação secreta.
Em conversa com o professor Djair, coordenador da ALPB Sindicato, além do reajuste salarial da categoria, a APLB tem como foco agora lutar pela decisão que pede pelo pagamento das diferenças do 13º salário de 2014 e 2015, direitos que estão na justiça e aguarda um parecer do Judiciário local, incluindo ainda o enquadramento de profissionais mediante compromisso firmado pelo município em meio a votação de um novo Plano de Cargos e Salários, no período da gestão de Sivaldo Rios, com citação ainda para a Reserva Técnica do Fundamental 1. “Esses são os pontos que a categoria tem como meta”, colocou o professor, que na quinta-feira, 01 de março, 10 da manhã, vai estar em audiência com a prefeita Lydia Pinheiro, para tratar destas e outras questões.
Com o reajuste salarial outorgado pela Câmara Municipal de Vereadores, o professor com carga horária da 20h, no município de Capim Grosso, passará a receber R$1.227,67 para quem tem carga horária de 40h, o salário será de R$ 2.455,35.
Ainda falando em números, o município de Capim Grosso, aguarda com expectativa a liberação de precatórios provenientes do FUNDEF, com valor estimado entre 30 e 40 milhões de reais, com cifras gerando vários debates no seio da categoria, no tocante aos 60 e 40%. O município usufruirá de todo o montante ou rateará com a categoria? Essa é a pergunta que ecoa do seio da categoria para os quatro cantos do município de Capim Grosso.
Texto e foto: Arnaldo Silva, DRT – 2805/BA.
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