A diretoria e voluntários da Associação Educativo-Cultural Tarcília Evangelista de Andrade (AEC-TEA) estiveram presentes na sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Capim Grosso, na manhã desta terça-feira, 18 de novembro, para explanar sobre a Campanha de aquisição de uma sede própria para a instituição. Luciene Rosa, membro da diretoria da associação fez uso da tribuna, relembrando todo o histórico de atuação cultural da instituição, ressaltando a existência em Capim Grosso há 15 anos, prestando serviços como cursos, oficinas e produções artísticas culturais únicas para o interior baiano, salientando ainda a sua importância para os jovens da sociedade capimgrossense.
Luciene expôs ainda a atuação da Associação no sentido de organização política cultural, onde a Câmara está para aprovar a Lei do Fundo de Cultura, pedindo uma sensibilidade e atenção quanto a essa demanda, “a partir dessa organização, desta lei, o município agora vai ter recursos do governo federal e estadual para atuar, passando a cultura agora a ser uma questão política”, frisou.
Kilvia Gadelha, atual vice-presidente da AEC-TEA, pontuou todos os projetos que foram desenvolvidos ao longo da história da instituição, assim como os que estão em funcionamento na atualidade, como os cursos de formação e Teatro, Fotografia, Percussão Nordestina e Inglês, além dos projetos de MBB (Música Bacana Brasileira) e Sarau, que reúne jovens artistas do município de Capim Grosso, com o intuito de elaborar cultura e produções artísticas críticas, dialogando com a realidade do município e região, “a gente acredita que esse projeto deva continuar, pois a instituição tem como missão desenvolver jovens com pensamento crítico”, salientou Kílvia.
Foi explanado ainda sobre o Programa de Voluntariado Internacional, do qual promove o intercâmbio de pessoas de outros países que vem desenvolver ações voluntários em Capim Grosso. Além de promoverem a Feira Cultural de Capim Grosso, eu está em sua 3ª edição, tendo alcançado um nível regional. Sendo vários desses projetos apoiados pela Secretaria de Cultura do Estado, Fundo de Cultura da Bahia e Fomento à Cultura.
Para finalizar as falas, foi pedido o apoio da Câmara de Vereadores, do poder público municipal, para que possam abraçar a Campanha, no sentido de doação de um terreno ou prédio desativado que comporte os projetos da instituição.
Os vereadores em pronto pedido atenderam ao apoio da AEC-TEA, mostrando-se sensíveis a causa e se colocando à disposição para contribuir no que for possível dentro do papel legislativo.
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